"It's a funny thing about a Porsche. There´s the moment you know you want one. There's the moment you first own one. And for the truly afflicted, there's the decade or two that passes in between. From its first days on the road over 40 years ago, the 911 has ignited the kind of passion in drivers that only a Porsche can. And now once again it is poised to redefine what's possible. Introducing the new 911 Carrera - it is quite simply the purest expression of who we are...

Porsche... there is no substitute."

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Passamos tanto tempo a ouvir os "peritos" falar sobre marketing experiencial, como podemos construir uma ligação emocional com o consumidor e depois… aparece um anúncio de 3 minutos que altera tudo – aliás torna tudo muito mais claro.

Sentados, observamos o Porsche. É na realidade um carro lindo, mas nunca percebi quando ouvia as pessoas o descreverem de uma forma tão apaixonada. Diferente de um Ferrari ou um outro super carro. Porsche. O sonho.

O anuncio fez me triste, sentir-se isolado quando somos novos deve ser duro – especialmente quando os outros rapazes não percebem. O sonho, a vida, tudo revolve à sua volta. Depois temos a oportunidade de ir vê-lo e viver um momento. Não nos tratam como o miúdo que somos – o homem da Porsche – ele percebe-nos – ele percebe. Ele deixa-nos entrar só porque sabe que apreciamos a forma, as linhas, a aura que rodeia uma criação de autentica beleza. Sento-me, o cheiro… só um dono de um Porsche alguma vez irá entender o cheiro – as memorias, as promessas – tomar-me-á conta de mim mesmo nas alturas mais difíceis de sempre. 

Sou demasiado novo para contemplar quantos salários serão necessários para comprar um mas não faz mal. Eu vou ter um – o tempo que se tem de esperar – isso é que causa a dor – ter que me manter isolado, tão sozinho à espera do dia. Parece tão longe, mas não me desanima. Para isto – irei esperar. O dia há-de chegar. Porquê? Porque é simplesmente a mais pura da expressão de quem eu sou…não existe substituto.

... e não, não tenho um Porsche. Nem quero ter – eu não percebo. Mas quando via o anuncio vezes sem conta, lembrei-me tanto de quando era tão mais novo… e tenho saudades desses tempos. Quando tudo era possível. Quando os sonhos faziam parte da minha vida.

Apple iLife coloca-nos o mais perto da perfeição possível – se existe um Deus de Software – é este [ponto final].

Há quem diga que o BES sabe pois conhecemos o slogan [gentilmente comunicado pela própria empresa] Quem Sabe, Sabe e quem Sabe é o … não, não é.

Fale com um cliente qualquer do BES e peça-lhe para falar do seu Banco… depois peça a mesma coisa a um cliente Apple (cuidado ao utilizar a palavra cliente – poderá ofender a pessoa)… melhor sentar-se, fechar os olhos e ouvir…”uma força mística que interage com os meus sentidos, as minhas emoções, as minhas paixões”… “elimina tudo o que é vulgar da minha vida”, “as minhas mãos e o meu cérebro ligam-se ao meu coração…e ligo-me ao meu Powerbook…”, “explorei o infinito e ainda tenho espaço no meu disco rígido”, “sou um utilizador MAC desde que nasci e serei até morrer…”

E afinal Quem Sabe? Mesmo?

Enquanto o BES gasta milhões a tentar convencer o mercado que sabe, Apple gasta ZERO em comunicar que sabe… saber é viver, é ouvir, é amar, é surpreender, é antecipar, é assumir, é pedir desculpa, é ser perdoado, é não julgar, é chorar, é rir, é tocar, é arrepiar, é respirar – bem vindos à nova realidade – (b2b) back to basics.

Marketers utilizam o termo “lovemarks” como se fosse a nova moda mas será que percebem mesmo? Mesmo? Ou com o tempo já se esqueceram os sentimentos que viveram com a primeira paixão da sua vida? Dizem que nunca se esquece a primeira paixão… e preocupamo-nos com brand recall, top of mind? Tudo é simples. Simplificar é que é difícil – especialmente quando não entendemos… mesmo….

Afinal quem sabe mesmo?

Ah… já me esquecia… iLife simplifica a criação de websites através de d&d (drag-and-drop); subscrever uma conta para publicar um podcast e organizar o blog; importação de fotografias do scanner ou fotografias e/ou vídeo de uma camera digital ou camcorder; a edição de imagens; organização e selecção de fotografias através de uma série de parâmetros; a criação de slide shows ou partilhá-las através de e-mail ou website; reorganização de vídeo clips; inclusão de títulos, musica, efeitos de transição & efeitos especiais; edição de filmes sem nunca perder o original; gravação de versões finais para DVD ou directamente para a Internet; gravação de DVDs; edição de áudio através de um estúdio de gravações digital; gravação e difusão de um podcast…

Um dia quando tiver paciência, tempo e interesse, explico os passos que tive, e que tenho que dar, para fazer um blog – a listagem de software e service providers seria impressionante, para não falar na falta de compatibilidade entre eles todos… se ainda não perceberam, sim sou…. (shhhh pc user). Porque? pois…